Construtivismo em cheque?

Na edição lançada no último mês de maio da revista Veja, foi publicada uma matéria com a proposta de criticar a teoria construtivista como principal abordagem de ensino da educação brasileira. A matéria tem causado diferentes reações naqueles envolvidos com educação e psicologia da aprendizagem, que vão da simpatia à repulsa. A matéria pode ser acessada no link http://veja.abril.com.br/120510/salto-no-escuro-p-118.shtml.

Apesar de defender algumas críticas pertinentes - como a dificuldade que nosso sistema de ensino em compreender e colocar em prática os pressupostos construtivistas, ou o fato de que os países desenvolvidos terem abandonado esta teoria em seus sistemas educacionais - a matéria possui erros conceituais importantes, que não podem passar desapercebidos por psicólogos, educadores, sociólogos, filósofos ou qualquer outro profissional comprometido com os processos psicológicos e educacionais da aprendizagem.

O Prof. Dr. Lino de Macedo, professor do Instituto de Psicologia da USP e renomado estudioso da teoria de J. Piaget, enviou uma réplica à Veja, que foi publicada no blog Românticos Conspiradores. A carta do Prof. Lino pode ser acessada no link http://romanticos-conspiradores.ning.com/profiles/blogs/veja-x-construtivismo-por-que.

Convido nosso leitor a expressar sua opinião na sessão de comentários.

Entre os Muros da Escola

Este interessante filme francês é obrigatório para todos aqueles que se interessam por temas relacionados à aprendizagem e educação. Muitos dos problemas e desafios relatados no filme são semelhantes aos que temos na realidade brasileira.

Abaixo um programa exibido pela tv Cultura sobre o filme:



Para quem ainda não viu o filme, o trailer:



MacGyver




MacGyver, conhecida no Brasil como Profissão: Perigo, foi uma série de televisão exibida entre os anos 1980 e 90. O título original da série tem o nome do protagonista, um agente secreto que não usava armas e resolvia os seus problemas graças a conhecimentos científicos, engenhocas, e ao seu bem amado canivete.

Em TV aberta, foi exibida pela Rede Globo, que criou uma abertura própria utilizando um pequeno trecho da música Tom Sawyer, da banda canadense Rush.


Esta é uma demonstração mesmo que ficticia do potencial humano e do uso de instrumentos como Vygotsky cita em sua obra.

É a tentativa de "controle" do homem sobre a natureza e tudo começou com um osso sendo usado de porrete, quem diria? rs...rs...